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Crônicas sobre

paisagem de céu em Belo Horizonte

envelhecer sem ficar

Ampulheta, símbolo do livro Idade Crônica de Rejayne Nardy

velha

Imagem de vaso com girassóis que representa a nostalgia do livro Idade Crônica

de espírito.

Capa do livro Idade Crônica, tons verde e lilás, por Rejayne Nardy.

Envelhecer não é para os fracos — se você já pensou que está velha pra mudar, sentiu culpa por ter raiva ou quis sumir e reaparecer num mosteiro tibetano cercada por cabras zen... tem grandes chances de se identificar com alguma parte desse livro.

Em "Idade Crônica", te levo pra uma jornada feita de surtos literários, confissões sem filtro e muita crônica sobre o que ninguém quer dizer em voz alta: estranhar o amor, o papel de mãe, mulher e profissional, as ciladas da saúde mental, o corpo que muda sem pedir licença e, claro, a tal crise dos 40 — que às vezes é só uma desculpa pra finalmente ser quem você é.

Sem panfletagem, sem doutrinação. Só texto nu e cru sobre o que me atravessa, me irrita ou me salva. Encontre aqui comigo um compilado de ideias atravessadas de quem já se sente uma idosa — mesmo com joelho bom.

A AUTORA

"Descobri que escrever poder ser uma forma educada
de surtar. Era pra ser só uma crise de meia-idade.
Virou livro."

foto da familia da autora Rejayne Nardy

Sou Rejayne Nardy, mineira de raízes crônicas, com sotaque e loucura por broa de fubá. Mãe

de duas Marias, casada com o, também mineiro, Eduardo. 

 

Formada em Design Gráfico com especialização em Branding — essa coisa de pensar marcas e imagens — sei traballhar com funil de vendas, usar Canva, Photoshop e já ensaio designs em IA, mas meu maior case de conversão foi convencer minha própria ansiedade a sair do controle e
virar crônica.

 

No currículo, tem fotografia, varejo, marketing,  moda e uma vontade teimosa de dizer o que sinto, nem que seja só pra dar forma ao meus caos interno.

 

"Idade Crônica" é meu primeiro livro. Escrevi como quem precisava desaguar. Porque tem coisa que, se não sair, intoxica.

 

Sigo escrevendo aqui (no blog) como quem tenta se organizar com vírgulas e reticências. Como quem viveu o bastante pra saber que terapia é cara, mas escrever pode ser quase tão eficaz (e bem mais barato, se não imprimir colorido).

Foto da autora Rejayne Nardy

Entraram no livro e podem fazer você querer ler se ainda não se convenceu. 

Um pouco da bagunça que mostra de onde tiro essas coisas que escrevo. 

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Recebi direitinho! 

CRÔNICAS

Não é autoajuda, mas pode ajudar.

Confira aqui, no blog, textos inéditos que sigo escrevendo depois de lançar "Idade Crônica". Confere aí! São curtos e reais sobre o que significa viver depois dos 40 sem pirar (ou pirando, mas com consciência).

É tudo sobre:

  • A mulher que você virou e a que você cansou de fingir ser.

  • Estar cansada de saber tudo. Menos o que importa.

  • A adolescência das suas filhas vs. o seu climatério (ninguém sai ileso)

  • Saudades do tempo em que “ter um tempo” não era pedir um milagre

  • Relacionamentos vencidos pelo prazo de validade, a rotina, a falta de hormônios, a falta de quem queira se relacionar... o meu, o das pessoas próximas, os de todos nós. 

  • E aquele misto de profundidade e ironia que confunde, mas é sexy.

FORMATOS

foto com imagem do livro Idade Crônica  impresso

pra quem ama o cheiro de papel e o drama de virar páginas.

foto do livro Idade Crônica na versão e-book

ideal pra ler no celular quando a vida dá 5 minutos de paz.

Enviado pela Amazon Brasil, com entrega rápida.

E pra quem é assinante do Kindle Unlimited, a leitura é por conta da casa.

Quem leu, mandou avisar: 

"Marido leu primeiro do que euuuuuu..."

Karla Haider

Hoje mesmo já vou presentear uma amiga que está ressignicando um momento difícil."

Carolina Dantas

"Sinto na pela tudo que você escreveu.
Chorando de emoção!" 

Graziele Queiroz

"Que presente! Que conforto ao coração em meio às avalanches da mente nessa etapa da vida. Me vi em vários sentimentos

e reflexões." 

Vivian Santos

FALA COMIGO! 

Me escreve. Me conta um caso, uma saudade, um drama pequeno que parece grande.
Desabafa aquela história que você nunca postou, mas vive repetindo mentalmente no banho.

Se for boa, talvez ela vire crônica. Se for péssima, a chance é maior ainda.

 

Pode mandar agora mesmo, sem pensar — porque no impulso a gente é mais honesto.
Ou, se for old school: re@renardy.com.

Sua mensagem foi encaminhada! :) Se virar crônica, eu juro que não dou os créditos. 

Compra o livro, leia as crônicas, veja o que andam dizendo, ou só me stalkeia nas redes mesmo.  Lá também, de vez em quando, eu surto. Aqui, sempre! 

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